
2020: o ano que prometia
Em artigo de opinião para o portal Ambiente Online, Álvaro Menezes afirma que a pandemia do coronavírus veio comprovar que “o trabalho diuturno das Companhias Estaduais de Saneamento e o esforço que fazem desde 1985 quando ficaram entregues à própria sorte, não conseguiu, não consegue e não conseguirá fazer com que nas periferias de todas as capitais haja água e esgoto para todos”.
Para o colunista esta pandemia “escancara a desigualdade hídrica urbana de São Paulo a Manaus” e a “falta de água nas periferias não é algo que as Companhias Estaduais tenham provocado sozinhas e pior, possam resolver isoladamente”.
Álvaro Menezes considera que para 2020 “não ser definitivamente um ano perdido, com graves efeitos nos próximos” seria importante que o “Governo Federal assumisse uma meta nacional de melhoria da gestão, amparada no PLANSAB e legalmente fortalecida, para implementar mudanças em muitos Estados onde ainda se considera ser possível voltar ao passado”. O colunista refere ainda que “isto não significa acabar as Companhias Estaduais, antes de tudo seria torna-las administrativa e financeiramente capazes de gerenciar com eficiência o que assumirem”.
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