ORADORES DA DIREÇÃO-GERAL DE ENERGIA E GEOLOGIA NO 11.º FÓRUM ENERGIA!
O 11.º Fórum Energia inclui quatro intervenções estruturantes da Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG), focando áreas diversas de enorme relevo para o setor, e já estão confirmados os oradores que estarão presentes no Laboratório Nacional de Engenharia Civil, nos próximos dias 21 e 22 de novembro.
O próprio Diretor-Geral da DGEG, Jerónimo Cunha, fará a intervenção inicial logo no painel da manhã do primeiro dia do evento, dedicado à “Revisão do PNEC 2030”, focando os novos objetivos e medidas prioritárias previstas neste instrumento estratégico de referência para o setor e dando o mote para um debate informado sobre as novas metas e como as atingir.
No período da tarde de 21 de novembro, vai-se procurar “Antecipar a Evolução da Procura” de eletricidade, num painel que abre com a intervenção de Manuela Fonseca, Diretora de Serviços de Planeamento Energético e Estatística na DGEG, que irá caracterizar a evolução desta procura face aos objetivos da política energética, identificando os principais drivers e apontando perspetivas para o futuro próximo.
No final da tarde do primeiro dia do evento de referência do setor, analisa-se ainda “O Potencial das Comunidades de Energia” e o keynote speaker Filipe Pinto, Diretor de Serviços de Energia Elétrica na DGEG, irá apresentar os resultados alcançados nos últimos anos e perspetivar o que pode trazer o futuro próximo, adiantando ainda as medidas que estão a ser desenvolvidas pela administração para facilitar e agilizar o licenciamento de projetos nesta área.
No segundo dia do 11.º Fórum Energia, estará em destaque o mercado de gases renováveis e, logo no arranque da manhã de 22 de novembro, Paulo Martins, Técnico Superior na Divisão de Estudos, Investigação e Renováveis da DGEG, aborda, no âmbito do painel “Mercado de Hidrogénio Verde com Ambição Reforçada”, os objetivos traçados para esta área na versão revista do PNEC e na reavaliação da Estratégia Nacional para o Hidrogénio, bem como as medidas legislativas e de apoio previstas para dinamizar a implementação de projetos no terreno.
Fica assim dado o sinal de partida pela DGEG para um debate que se prolonga pela manhã dentro e que se centra não apenas no mercado de hidrogénio verde, mas também no potencial imediato que se antecipa para a produção e utilização de biometano, que focará as atenções no painel seguinte.
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