PARCERIAS - SEJA UMA DAS EMPRESAS PARCEIRAS!

 

Sendo o 17.º FÓRUM RESÍDUOS o evento de referência em Portugal para o Sector e para todos os seus agentes – da tutela às comunidades profissional e académica - esta parceria vai permitir à sua Empresa:

  • Reforçar a sua visibilidadenotoriedade institucional, posicionamento e imagem no mercado nos Sector dos RESÍDUOS;
  • Criar uma oportunidade privilegiada de comunicar e sentir o pulso ao Sector;
  • Estabelecer novos canais de comunicação com o Sector;
  • Favorecer o desenvolvimento da sua rede de contactos com os agentes protagonistas, ao mais alto nível, do Sector dos RESÍDUOS;
  • Criar uma oportunidade privilegiada de desenvolver relações com os seus clientes efectivos e potenciais;
  • Reforçar o reconhecimento do seu prestígio e excelência junto do Sector.

 

CONTACTE-NOS PARA CONHECER AS DIVERSAS MODALIDADES DE PARCERIA!
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NOVO VERDE
NOVO VERDE

“Inseridas no princípio da responsabilidade alargada do produtor, as entidades gestoras de fluxos específicos de resíduos desempenham um papel fulcral na Economia Circular. Sem os sistemas integrados, geridos por estas entidades gestoras, não seria possível aos Produtores assegurarem o cumprimento legal das suas responsabilidades de financiamento e de gestão dos resíduos gerados pelos produtos que colocam no mercado.

Segundo um estudo publicado pelo think tank adelphi, em 2021, sobre os diversos sistemas integrados, ao abrigo do princípio da responsabilidade alargada do produtor, comprova-se que estes sistemas tendem a ter um melhor desempenho quando inseridos em ambiente concorrencial. A concorrência estimula não só o aumento das quantidades de resíduos recolhidos e tratados, mas também o aumento dos níveis de qualidade, transparência, satisfação e de inovação.

No que respeita ao fluxo específico das embalagens, a concorrência iniciou em 2017 com o licenciamento da Novo Verde. Isso permitiu ao Sistema Integrado de Gestão de Resíduos de Embalagens (SIGRE) evoluir e crescer. Nos últimos 6 anos, entre 2017 e 2022, as quantidades de resíduos de embalagens recolhidas no fluxo urbano cresceram em média 6% ao ano, ou seja, passámos de 356 mil toneladas, recolhidas em 2017, para 497 mil toneladas, em 2022.

Em 2022, o SIGRE reciclou cerca de 59% das embalagens colocadas no mercado. Em 2030 espera-nos uma meta de 70%. É de mãos dadas com a Economia Circular, de uma forma sustentável, em ambiente de saudável concorrência, que pensamos percorrer este caminho e contribuir assim para que o País possa cumprir as metas nacionais de reciclagem.”

Pedro Simões, Diretor-Geral da Novo Verde

 

A Novo Verde – Sociedade Gestora de Resíduos de Embalagens, S.A., é responsável pela retoma, valorização e/ou reciclagem de embalagens e resíduos de embalagens.

A Licença para exercer a sua atividade data de 25 de novembro de 2016 e foi atribuída pelos Gabinetes dos Secretários de Estado Adjunto e do Comércio e do Ambiente, através do Despacho nº 14202-D/2016, posteriormente atualizado pelo Despacho n.º 5615/2020, de 20 de maio e pelos Despachos n.º 338/2022, de 11 de janeiro de 2022 e n.º 14361/2022, de 15 de dezembro de 2022.

A Novo Verde foi a Entidade Gestora pioneira na introdução do fator concorrência no mercado nacional de gestão de embalagens e de resíduos de embalagens, com vista à implementação de alternativas e métodos de trabalho eficazes para todos os agentes que fazem parte da cadeia de valor, nomeadamente: embaladores/importadores, fabricantes de embalagens e materiais de embalagem, distribuidores, operadores de gestão de resíduos, sistemas de gestão de resíduos urbanos e consumidores. Os objetivos nacionais de valorização e reciclagem de resíduos de embalagens correspondem ao previsto no artigo 29.º do Decreto-Lei n.º 152-D/2017, na sua redação atual. Em 2030 espera-nos uma meta de reciclagem de embalagens de pelo menos 70%.

A Novo Verde pretende contribuir cada vez mais para o cumprimento das ambiciosas metas de reciclagem de embalagem definidas para o país.

 

Contactos

Novo Verde – Sociedade Gestora de Resíduos de Embalagens, S.A.

Rua São Sebastião, N.º 16 – Cabra Figa | 2635-448 Rio de Mouro | Portugal

Phone:  (+351) 210 534 130 | Mobile: (+351) 911 537 104 |  Email: a.ferreira@erp-recycling.org

Web: www.novoverde.pt  

EUROPEAN RECYCLING PLATFORM
EUROPEAN RECYCLING PLATFORM

Na ERP Portugal, temos vindo a cocriar iniciativas que sublinham a importância da valorização e correto encaminhamento dos resíduos de equipamentos elétricos e eletrónicos (REEE), e pilhas e acumuladores (R&PA), com o objetivo de poupar matérias-primas virgens. Trata-se de parcerias sustentáveis que levam uma mensagem muito relevante a públicos absolutamente decisivos na mudança de comportamentos.

Lançado há cerca de dois anos, o programa Parceiro Sustentável tem dois objetivos centrais: apoiar e inspirar as empresas a desenvolver iniciativas pautadas pela sustentabilidade e, por outro lado, divulgar as melhores práticas ambientais encetadas a nível corporativo.

Em 2022, criámos o programa “Junta na Freguesia”, que tem como principal objetivo criar um movimento de sustentabilidade participada junto dos cidadãos. Pretende-se que estes entreguem na sua Junta de Freguesia todos os pequenos resíduos de equipamentos elétricos e eletrónicos, bem como resíduos de pilhas e acumuladores, ou que solicitem a recolha de um grande equipamento. Este é um projeto que marca a diferença por ser um elemento facilitador da entrega de resíduos, dada a grande proximidade das juntas de freguesia e ainda atribui prémios à comunidade local.

Todas estas ações dão continuidade à nossa missão de promover a literacia ambiental junto dos cidadãos e tecido empresarial. No final do dia, quem ganha é sempre o Planeta e as futuras gerações.

Rosa Monforte, Diretora-Geral da ERP Portugal

 

A ERP Portugal – Entidade Gestora de Resíduos, nasceu a 13 de maio de 2005 no seio da European Recycling Platform (ERP), a primeira plataforma europeia inicialmente dedicada à gestão de Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrónicos (REEE), tendo incluído na sua atividade a gestão de Resíduos de Pilhas & Acumuladores (RPA) e Resíduos de Embalagens (RE) em diversos países.

A 27 de abril de 2006, através de um despacho conjunto emitido pelo Ministério da Economia e Inovação e pelo Ministério do Ambiente e Ordenamento do Território, obteve a licença para exercer a atividade de Gestão de REEE, tendo a mesma sido renovada a 25 de maio de 2018 (Despacho n.º 5258/2018). A licença para fazer a gestão de Resíduos de Pilhas e Acumuladores (RP&A) Portáteis e Industriais Incorporáveis em Equipamentos Elétricos e Eletrónicos (EEE) foi atribuída em 2010, pelo Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território e renovada através do Despacho n.º 11275-A/2017.

Atualmente, a ERP Portugal já conquistou a confiança de 890 empresas que, no âmbito da Responsabilidade Alargada do Produtor, transferiram as obrigações de reciclagem dos resíduos provenientes dos produtos disponibilizados no mercado para a entidade gestora, assegurando o cumprimento dos objetivos e requisitos impostos pela legislação em vigor.

 

Contactos

ERP Portugal – Associação Gestora de Resíduos

Rua São Sebastião, N.º 16 – Cabra Figa | 2635-448 Rio de Mouro | Portugal

Phone:  (+351) 210 534 130 | Mobile: (+351) 911 537 104 |  Email: a.ferreira@erp-recycling.org

Web: www.erp-recycling.pt

ELECTRÃO
ELECTRÃO

O sector da gestão de resíduos precisa de um quadro regulatório estável, clarificador das responsabilidades e que seja promotor do investimento e dos processos de tomada de decisão dos diferentes agentes económicos que participam na cadeia de valor da recolha e do tratamento de resíduos. Tem existindo uma certa letargia sectorial nos últimos anos, provocada por sucessivos adiamentos da publicação de conjunto de alterações regulatórias que têm vindo a ser anunciadas, que está a atrasar o desenvolvimento e o aumento dos números da reciclagem que se impõe com urgência a Portugal.

 A proposta de alteração do UNILEX volta a mexer com os alicerces da responsabilidade alargada do produtor perturbando o modelo organizacional e constitutivo das entidades gestoras sem que se consiga alcançar os respectivos benefícios ambientais ou económicos para os sistemas de reciclagem. 

Esta mesma proposta insiste no paradoxo legal de continuar a responsabilizar as empresas produtoras e embaladoras pelo cumprimento de metas de recolha e reciclagem do país e de, simultaneamente, não permitir que as entidades gestoras estabeleçam redes de recolha própria em locais públicos ou mesmo em locais privados. Por outro lado, também pouco se evoluiu no sentido de promover a transparência e a eficiência económica das operações de recolha e triagem a coberto da responsabilidade alargada do produtor e do pagamento de valores de contrapartida aos sistemas de gestão de resíduos urbanos.

Em Dezembro de 2023 termina o prazo da última prorrogação das actuais licenças das entidades gestoras e aguarda-se pela proposta de redacção das licenças que vigorarão a partir de 2024. Antecipa-se uma implementação difícil neste novo ciclo pelo curto espaço de tempo e pelo impacto financeiro ainda imprevisível de quantificar com rigor para as empresas produtoras e embaladoras.

Pedro Nazareth
CEO do Electrão

 

O parceiro das empresas na reciclagem e gestão de fim de vida dos seus produtos

O Electrão gere três sistemas de reciclagem:  embalagens, pilhas e equipamentos eléctricos usados. Beneficia de já quase duas décadas de experiência na concepção, implementação e gestão destes sistemas, o que permite potenciar economias de escala e conferir maior eficiência aos processos de gestão de fim de vida dos produtos.

Cerca de 2000 empresas confiam e transferem actualmente para o Electrão as responsabilidades pela gestão de fim de vida dos seus produtos. A reciclagem é uma responsabilidade das empresas fabricantes e importadoras de diferentes sectores de actividade económica, que colocam produtos no mercado, mas que é normalmente transferida para as entidades gestoras, como o Electrão, que assegura a operação e financiamento destes sistemas com os seus diferentes parceiros operacionais: municípios, sistemas de gestão de resíduos urbanos, locais de recolha e triagem e operadores de gestão de resíduos.

O Electrão, consciente de todos os desafios do futuro, quer continuar a assumir-se, junto do tecido empresarial, como o parceiro natural na transição para modelos de negócio cada vez mais circulares e sustentáveis. 

 

Contactos

Electrão – Associação de Gestão de Resíduos

Rua Afonso Praça, Nº 6, 1400-402 Lisboa

geral@electrao.pt
+351 214 169 020

 

Websites

www.electrao.pt

www.ondereciclar.pt

www.ondedoar.pt

 

Redes Sociais Electrão

https://www.linkedin.com/company/electrao

https://www.instagram.com/electraopt/

https://www.facebook.com/electraopt/

SOCIEDADE PONTO VERDE
SOCIEDADE PONTO VERDE

A Sociedade Ponto Verde é uma instituição privada sem fins lucrativos que tem por missão organizar e gerir a retoma e valorização de resíduos de embalagens, promovendo a Economia Circular através da implementação do Sistema Integrado de Gestão de Resíduos de Embalagens (SIGRE).

A sensibilização e a educação para as melhores práticas ambientais, é um dos grandes objetivos da Sociedade Ponto Verde, junto dos portugueses. Face a este compromisso, a SPV promove há mais de 27 anos, campanhas e iniciativas de proximidade adequadas a diferentes faixas etárias e conjunturas sociais.

Evidência desta ambição foi o Prémio “Junta-te ao Gervásio”, que pretendeu reconhecer os melhores projetos em Portugal na área da reciclagem de embalagens. Mais recentemente, o lançamento da APP Acerta e Recicla veio provar o poder que as ferramentas digitais com base na gamificação, têm para sensibilizar os portugueses à reciclagem de embalagens.

A Inovação é também uma das áreas estratégicas da SPV, e materializa-se na plataforma Ponto Verde Lab, onde é disponibilizada informação sobre Ecodesign e Prevenção de Resíduos.

 

Contactos:

R. João Chagas 53 1oDto, 1495-764 Cruz Quebrada

210 102 400

www.pontoverde.pt

VEOLIA
VEOLIA

Conciliar o progresso humano com a proteção do ambiente é o Propósito da Veolia, que habitualmente sumarizamos na expressão “Transformação Ecológica”. Esta transformação ecológica, por ser mais do que uma mera transição, apela à urgência da ação e sobretudo à nossa capacidade de concertar essa ação de forma eficaz e incisiva. 

É com esta motivação e propósito que nos associamos à Semana do Ambiente, desde logo, por se tratar de um fórum que cria as condições para que desafios ambientais como o combate à poluição e à escassez de recursos ou a descarbonização dos nossos modos de vida e de produção, sejam abordados de forma mais integrada. Incorporando no mesmo evento os nexus existentes entre a gestão da água, da energia e dos resíduos, esta integração robustece uma estratégia comum de sustentabilidade que muito beneficiará as gerações presentes, mas principalmente as futuras.

Consequentemente essa abordagem integrada leva ao envolvimento de uma maior diversidade de intervenientes, enriquecendo o debate, acrescentando experiências e, acreditamos nós, conciliando vontades e capacidades para a geração de maior impacto. Desejo a todos uma proveitosa Semana do Ambiente e contem com a Veolia para transformar os resultados nela alcançados em ações e impactos reais.

José Melo Bandeira

Country Manager 

Veolia Portugal

 

O Grupo Veolia ambiciona tornar-se a empresa referência da transformação ecológica. Presente nos cinco continentes com cerca de 220.000 colaboradores, o Grupo desenvolve e implementa localmente soluções para combater a poluição e a escassez de recursos essenciais e para descarbonizar modos de vida e de produção e adaptá-los às consequências das alterações climáticas.

Através das suas atividades complementares - água, energia e resíduos -, em 2022, a Veolia forneceu água potável a 111 milhões de habitantes, prestou serviços de saneamento a 97 milhões, produziu cerca de 44 milhões MWh de energia e valorizou 61 milhões de toneladas de resíduos.

Em Portugal, o Grupo está presente desde 1992, com atividade nas vertentes industrial, municipal e dos serviços, nomeadamente ao nível da gestão e otimização do ciclo da água, reaproveitamento e reciclagem das águas residuais, tratamento e valorização de resíduos, gestão da produção e utilização da energia e manutenção de equipamentos e instalações.

 

Veolia Portugal

Estrada de Paço de Arcos, 42, 2770-129 Paço de Arcos – Portugal

Tel. +351 21 440 4700

comunicacao.portugal@veolia.com

www.veolia.pt

 

https://youtu.be/WmtXXqIN79c?si=bx1033m4ol1f__8r

https://youtu.be/p1FUYVsFOaw?si=DQANdol-Kw6YoHIf

https://youtu.be/wajDauxtj0o?si=ZzMjiv2IuigaA2jN

ABREU ADVOGADOS
ABREU ADVOGADOS

A Abreu Advogados é uma sociedade de advogados independente e full-service com mais de 30 anos de experiência no mercado português. Reconhecida como a 11ª sociedade portuguesa com maior crescimento pelo The Lawyer Euro 100, apresenta um crescimento de 51% em 5 anos.

Com escritórios em Lisboa, Porto e Funchal, apresenta soluções altamente eficazes em Societário, Comercial e M&A, Fiscal, Contencioso e Concorrência. Os seus advogados atuam com elevado grau de especialização em setores-chave, como Energia e Recursos Naturais, Imobiliário, Bancário, Tecnologia, Ciências da Vida e Projetos.

A equipa de Público e Ambiente da Abreu Advogados assiste em matérias relacionadas com a produção de eletricidade, criação e transação de licenças de carbono, contabilização de ativos ambientais, gestão de águas e resíduos, em Portugal e nos países de língua oficial portuguesa.

Em Angola, Cabo Verde e São Tomé, a equipa assessorou empresas privadas e autarquias locais na implementação de diversos regimes legais para a implementação de políticas públicas de gestão de resíduos, água e carbono.

 

Morada:

Avenida Infante Dom Henrique 26

1149-096 Lisboa | Portugal

 

Telefone: 21 723 18 00 (Chamada para a rede fixa nacional)

Sitehttps://abreuadvogados.com/

EGEO
EGEO

EGEO opera no setor da gestão global de resíduos há mais de três décadas e é uma referência no seu setor de atividade a nível nacional e internacional. Além de ser pioneira na determinação de soluções inovadoras na gestão de resíduos, a EGEO compromete-se com a economia circular e com a melhoria contínua das suas soluções, implementando sempre as melhores técnicas disponíveis.

Soluções: Gestão global de resíduos, exploração de um Centro Integrado de Recuperação, Valorização e Eliminação de Resíduos Industriais (CIRVER), atividades de recolha, transporte, triagem, reciclagem e tratamento de resíduos perigosos, de regeneração de óleos e solventes, de recuperação de Slops e produção de Fuel, assim como serviços de descontaminação de solos.

 

Site: www.egeo.pt

LinkedIn: www.linkedin.com/company/egeo

Youtube: EGEO - YouTube

Link Vídeo Institucional: EGEO - Nossa missão - YouTube

Morada: Rua 25 de Abril, n.º 1, Quinta da Francelha de Baixo. 2685-368 Prior Velho

Email: geral@egeo.pt

SDR PORTUGAL
SDR PORTUGAL

Biografia Miguel Aranda da Silva

Especialista nas áreas do ambiente e dos resíduos, Miguel Aranda da Silva é diretor-geral da SDR Portugal, a Associação Sem Fins Lucrativos, que pretende criar e gerir o futuro Sistema de Depósito e Reembolso (SDR) de embalagens de bebidas não reutilizáveis de plástico e metal.

Com uma vasta experiência no setor, Miguel Aranda da Silva transita da VEOLIA Portugal onde dirigia a área dos resíduos. Anteriormente, assumiu cargos de administração e direção em empresas como a VALORSUL – onde liderou diferentes áreas do sistema que trata e valoriza os resíduos sólidos urbanos de 19 municípios da Grande Lisboa e da Região Oeste e a VALORLIS – empresa que gere o Sistema de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos da Alta Estremadura.

Mestre em Engenharia do Ambiente, pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, o diretor-geral do SDR Portugal especializou-se em Engenharia Sanitária e foi professor convidado no curso de Gestão de Resíduos, do Mestrado de Energia e Ambiente da Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Leiria.

 

Associação SDR Portugal

A SDR Portugal, uma associação sem fins lucrativos, candidata à gestão do sistema de depósito e reembolso em Portugal, é constituída Associação Circular Drinks (Água do Fastio, Águas das Caldas de Penacova, COCA-COLA, Coca-Cola Europacific Partners, Empresa das Águas do Areeiro, Empresa das Águas do Vimeiro, Empresa de Cervejas da Madeira, Font Salem Portugal, Grupo Areeiro, Monchique Mineral Water, Parmalat Portugal, Sociedade Central de Cervejas, Sumol+Compal, Super Bock Group, UNILEVER FIMA e as Associações APIAM e PROBEB) e pela Associação SDRetalhistas (Auchan, Intermarché, Lidl, Pingo Doce, MCSonae, Mercadona, makro e Dia Portugal).

Com abrangência nacional, a SDR Portugal assume como missão aumentar o número de embalagens recolhidas e recicladas, reduzindo o seu impacto no ambiente e contribuindo para o cumprimento das metas com que Portugal está comprometido, enquanto cria condições para estimular a inovação em tecnologia e a competitividade das empresas portuguesas, dinamizando a economia nacional.

 

Contactos SDR Portugal

Morada: Avenida da República, n.º 74, 1º esq., 1600-205 Lisboa

e-mail: geral@sdrportugal.pt

Linkedin: https://www.linkedin.com/company/sdr-portugal

Site: www.sdrportugal.pt

LinkedIn SDR Portugal – https://www.linkedin.com/company/sdr-portugal

II Conferência SDR Portugal – Inovação e Economia Circular –  https://www.youtube.com/watch?v=xRylO6wy-vc

I Conferência SDR Portugal – Uma solução global para desafios locais – https://www.youtube.com/watch?v=fFFglj588zY

SDR Portugal – https://www.youtube.com/watch?v=at-4ZxcsQqg&t=20s

Como funciona o SDR – https://www.youtube.com/watch?v=ECzx0vugeU4

DOUROGÁS
DOUROGÁS

Reduzir as emissões na mobilidade, já!

A mobilidade é um setor fundamental para a descarbonização que o futuro necessita. Complexo e abrangente, é um sector em que temos assistido a diversas discussões com abordagens de resposta que convergem numa constatação: é um dos setores fundamentais com impactos ímpares no dia-a-dia de cada um de nós e, indubitavelmente, no futuro das empresas do sector energético.

A eletrificação trouxe uma vitalidade assinalável à descarbonização da mobilidade e o aumento dos veículos elétricos é uma realidade com tendência a aumentar. Aplicada aos veículos ligeiros, a mobilidade elétrica parece ser um aliado. No entanto, o desafio maior está no transporte de pesados e logístico, um dos mais significativos ao nível das emissões. Em Portugal, em 2021, o último com estatísticas oficiais da EEA, foram emitidos cerca de 65 milhões de toneladas de CO2. Destes, 25% têm origem na mobilidade e 1/3 destes na mobilidade profissional pesada.

No quadro do European Green Deal, a Europa está comprometida com a neutralidade carbónica até 2050 e um dos principais pilares desse objetivo é o transporte de mercadorias, pelo que, tornar este setor neutro do ponto de vista das emissões é um desafio que temos de enfrentar. O setor dos transportes é o único que, na base de comparação com 1990 (ano referência para as metas do RNC50 e do Fitfor55), aumentou a base de passivos ambientais e é o setor que menos tem contribuído para as metas do Acordo de Paris. Neste segmento a mobilidade elétrica ainda não é uma alternativa viável, em que os custos versus as eficiências conseguidas compensem o esforço que as empresas terão de realizar.

Mas, existe um combustível alternativo com muito menor impacto que os combustíveis fósseis e que está pronto a participar na descarbonização necessária: o gás. Em Portugal, durante 2021, o gás natural veicular (GNV) poupou cerca de 10 mil toneladas de GEE. Com a oportunidade que o biometano – um combustível 100% renovável – representa no mercado de GNV em Portugal, cerca de 350 GWh/ano, podemos estar a falar de uma redução de emissões na ordem das 100 mil toneladas.

Mais do que por tendências do momento, a mobilidade do futuro, aquela que descarbonizará mais rápido e de forma mais eficiente, deve resultar de um mix de diversas soluções energéticas pontuadas pela eficiência em mercado. Este é um setor em que, como noutros, não há “balas de prata”. Não é possível substituir o mau pelo melhor da noite para o dia.

Nos últimos 20 anos foram feitos progressos que permitiram incorporar cerca de 10% de biocombustíveis nos atuais consumos dos combustíveis fosseis no setor dos transportes. O sistema de garantias de origem veio autorregular os operadores e estimulou o desenvolvimento de uma indústria de produção destes biocombustíveis. Em 2022, com o alargamento deste regime ao GNV e com a obrigatoriedade legislativa de incorporação de 11,5% de energias renováveis em todos os combustíveis rodoviários, a partir de janeiro de 2023, a incorporação de combustíveis de baixo teor em carbono foi quase imediata.

Importa valorizar os gases renováveis para potenciar uma redução imediata das emissões e para colmatar a impossibilidade de a curto medio prazo sermos competentes para reduzir as emissões no transporte pesado rodoviário. Os motores de combustão interna, utilizando gases como o biometano, são neutros do ponto de vista das emissões e são a porta da entrada para a mobilidade a hidrogénio verde.

 

O Grupo Dourogás aposta fortemente na investigação, desenvolvimento e produção de gases renováveis, como o biometano e o hidrogénio verde, para os setores da mobilidade, indústria e doméstico, produzindo energias mais limpas e amigas do ambiente, ajudando o País a dar cumprimento às metas estabelecidas pelo Plano Nacional Energia e Clima, e apoiando Portugal no caminho para a descarbonização da economia.

O Grupo Dourogás está emprenhado em apresentar soluções que contribuam para a aceleração da descarbonização que o planeta necessita, defendendo que já não basta evitar ou compensar as emissões e que é necessária uma ação restaurativa do planeta, com impacto positivo, de forma circular e renovável.

Vencedor do Prémio Energias Verdes da iniciativa Prémios Verdes da revista Visão e da Águas de Portugal e dos Prémios Negócios Sustentabilidade 2023, na categoria Descarbonização PME, o Grupo Dourogás, líder no setor da mobilidade é uma empresa 100% nacional a operar em Portugal há quase 30 anos.

 

GRUPO DOUROGÁS

Morada: Rua 31 de Agosto, nº12 – 5000-305 Vila Real · Portugal

Telefone: 259 348 632

Site: www.dourogasrenovavel.pt

Link: https://vimeo.com/331275284

AVE
AVE

A AVE celebra 20 anos na sua missão de contribuir para a sustentabilidade dos sectores dos resíduos e do cimento.

Na sua génese teve um papel importante como destino final seguro e sustentável, na eliminação dos passivos ambientais.

A sua atuação permitiu aumentar a valorização energética de resíduos sem potencial de reciclagem produzidos em Portugal, ajudando o país a cumprir metas, evitando aterro e aumentando a competitividade das cadeias de reciclagem.

Canalizou mais de 5,4 milhões de toneladas de resíduos, evitando a importação de 2,2 milhões de toneladas de combustíveis fósseis e a emissão de 3,2 milhões de toneladas de CO2eq, o equivalente ao volume de emissões totais de associadas à construção de 6 pontes Vasco da Gama.

Comprometida com os objetivos de neutralidade carbónica da indústria cimenteira tem apostado na hierarquização do sector dos resíduos, após cumprir o ciclo da reciclagem, privilegiando a eliminação das suas frações críticas e a sua composição biogénica.

 

www.ave.pt

EGF
EGF

A ação é para hoje e não temos tempo a perder

Voltamos ao Fórum Nacional de Resíduos e mais uma vez voltamos a falar do PERSU e dos planos municipais, das metas ambiciosas e dos planos de investimento – temas constantes em cima da mesa de qualquer gestor, mas que este ano trazem finalmente o impulso de um PERSU aprovado e a dinâmica e energia dos planos de ação que precisam de ser colocados em prática.

Dos muitos desafios em cima da mesa – opções tecnológicas, desafios técnicos, localizações futuras para novas instalações, circuitos mais inteligentes, mais disponibilidade para atender o cidadão, entre outros – existem três desafios que serão porventura os que têm maior dimensão.

O primeiro desafio é o de decidir com base em factos, opções técnicas fiáveis e disponíveis em tempo útil, que resolvam problemas e implementem soluções coletivas que tragam benefício ao serviço público essencial que nos serve a todos como cidadãos. Se forem estes os critérios na escolha de soluções, não se cairá na tentação de escolher soluções topo de gama que servem apenas alguns ou soluções que são vendidas como milagres da tecnologia, mas que nunca foram utilizados em larga escala ou que apresentam custos muito acima do que podemos pagar.

O segundo desafio é o de articular a inovação tecnológica e de processos com a eficiência e o reflexo nos custos. Se por um lado devemos ser desafiados por novos processos e formas de fazer as coisas, até auxiliados por novas ferramentas como a inteligência artificial, por outro há que ponderar a sua utilização no contexto real e os custos humanos e financeiros de todas as operações.

Por fim, mas não menos importante, o desafio da cooperação. É em cooperação, numa visão global dos desafios e soluções e na partilha de infraestruturas, de produtos valorizados e de recursos, que o objetivo global, que é o objetivo do país, será alcançado.

Emídio Pinheiro
Presidente do Conselho de Administração da EGF

 

EGF é uma empresa europeia de referência no setor ambiental e líder no tratamento e valorização de resíduos em Portugal. Integrada no Grupo MOTA-ENGIL/URBASER, é responsável por assegurar o tratamento e valorização de resíduos, da forma ambientalmente mais correta e economicamente sustentável, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e do ambiente.

A gestão dos sistemas de tratamento e valorização de resíduos é feita através de 11 empresas concessionárias (Algar, Amarsul, Ersuc, Resiestrela, Resinorte, Resulima, Suldouro, Valorlis, Valorminho, Valnor, Valorsul), constituídas em parceria com os municípios servidos, que processam anualmente cerca de 3,3 milhões de toneladas de resíduos urbanos (RU), servindo uma população de 6,3 milhões de pessoas distribuídas por 174 municípios, numa área equivalente a 60% do território em Portugal.

 

Rua Mário Dionísio, n.º2, 2799-557 LINDA-A-VELHA
Tel. 214 158 200
Website: www.egf.pt
Linha da Reciclagem: 800 911 400 | www.linhadareciclagem.pt
 

Links:

Lipor
Lipor

Mudar o paradigma!

 

A LIPOR está a mudar a forma como a reciclagem, no contexto da gestão de resíduos, é encarada em Portugal.

A LIPOR tem desenvolvido a capacidade de valorizar em várias dimensões todos os resíduos que são produzidos nos seus 8 Municípios associados. A LIPOR transforma esses resíduos em novos materiais, composto orgânico, gás e energia elétrica, que os tornam elementos de uma economia circular que poupa o país à extração ou à compra de novas matérias-primas, ou outros combustíveis fosseis, limitando as emissões de gases com efeito de estufa em Portugal.

A LIPOR tem desempenhos excecionais em todos os domínios em que atua e em termos de reciclagem, comparam bem com os países mais avançados na Europa e no Mundo. Em setembro, inaugurou uma nova linha de triagem e de processamento de resíduos de embalagens, a mais moderna e de maior capacidade da Península Ibérica.

A LIPOR está a trilhar o caminho que a levará em breve à meta “Zero Aterro”. Atualmente cerca de 1% dos resíduos a seu cargo têm ainda este destino.

Se Portugal inteiro tivesse um desempenho semelhante, tudo estaria, não direi perfeito, mas bastante bem. O problema é que na gestão de resíduos o País, no seu todo, continua atrasado e sem aproveitar as oportunidades.

É aqui que a LIPOR tem algo a dizer para ajudar o País a mudar o seu paradigma de gestão: os resíduos têm de ser encarados como recursos, tratando-os num processo de reciclagem amigo do ambiente e mais inteligente. A sua reutilização é uma das bases da economia circular e, como a LIPOR tem provado – apesar da elevada carga fiscal imposta pela Autoridade Tributária – é possível gerar valor e rentabilidades criando produtos e prestando serviços especializados.

Para atingir as metas do PERSU 2030, Portugal tem de mudar o seu paradigma de gestão como a LIPOR já fez há muito!

A LIPOR pode e quer ajudar o país a mudar de página na gestão dos resíduos.

 

José Manuel Ribeiro

Presidente do Conselho de Administração da LIPOR

 

A LIPOR – Associação de Municípios para a Gestão Sustentável de Resíduos do Grande Porto – foi fundada em 1982 como Associação de Municípios e gere, valoriza e trata resíduos urbanos produzidos pelos oito municípios que a integram: Espinho, Gondomar, Maia, Matosinhos, Porto, Póvoa de Varzim, Valongo e Vila do Conde. Ao mesmo tempo continuamos a partilhar boas práticas, complementadas com campanhas de sensibilização junto da população. 
Tratamos, todos os anos, cerca de 500 mil toneladas de resíduos urbanos produzidos por cerca de 1 milhão de habitantes.

Sustentamo-nos nos modernos conceitos de gestão de resíduos, que preconizam a adoção de sistemas integrados e a minimização da deposição de resíduos em Aterro. Por isso, desenvolvemos uma estratégia integrada de gestão baseada em quatro componentes principais: a Valorização Multimaterial, a Valorização Orgânica e a Valorização Energética, complementadas por um Aterro Sanitário para receção dos rejeitados dos processos e de resíduos previamente preparados.
E este universo cresceu de forma natural e abraçamos, cada vez mais, novos projetos e serviços, reforçando assim o nosso caminho estratégico.

 

Rua da Morena, 805
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SMAS SINTRA
SMAS SINTRA

Criados em maio de 1946, os Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Sintra (SMAS de Sintra) são a maior entidade gestora dos sistemas públicos municipais de distribuição de água em Portugal, servindo uma população residente de 388.767 habitantes (INE 2022), distribuídos por uma área de 320 Km². Garantem a gestão dos sistemas públicos municipais de distribuição de água, de drenagem, tratamento e destino final de águas residuais urbanas e o sistema público de recolha e transporte de resíduos urbanos a destino final adequado no Concelho de Sintra.

DADOS DE CONTACTO:

Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Sintra

Av. ª Movimento das Forças Armadas, nº 16
2714 – 503 SINTRA

Tel.: 219 119 000

E-mail: geral@smas-sintra.pt
Site: www.smas-sintra.pt

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