3.º Fórum Biorresíduos: Filipe Araújo aborda “dois pilares essenciais” da operação de recolha de Biorresíduos
O 3.º Fórum Biorresíduos, que se realiza no próximo dia 5 de junho, no Porto, vai trazer exemplos de boas práticas de norte a sul do país, partilhando a experiência de municípios que já hoje estão a entregar resultados na recolha deste fluxo prioritário para que o País atinja as metas de reciclagem de resíduos urbanos.
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No município do Porto, a recolha de biorresíduos alimentares de origem doméstica começou a ser implementada ainda em 2018 e, para Filipe Araújo, há dois fatores que fazem a diferença. “Na Porto Ambiente, acreditamos que o sucesso desta operação assenta em dois pilares essenciais: a frequência da recolha e a higienização dos equipamentos”, salienta o Vice-Presidente da Câmara Municipal do Porto e Presidente do Conselho de Administração da Porto Ambiente.
No painel “Operação de recolha: o monstro das seis cabeças e 12 pés”, agendado para o início da tarde de um dia repleto de debates esclarecedores e apresentações acutilantes, o Presidente da Porto Ambiente irá abordar este tema que considera a chave de um serviço de excelência, numa apresentação intitulada “A frequência da recolha e a lavagem de contentores: dois pontos quentes”.
“No caso dos resíduos orgânicos que têm origem na casa dos cidadãos, definimos que a recolha deve ser feita duas vezes por semana”, antecipa Filipe Araújo, quer o sistema de recolha seja porta-a-porta ou baseado em contentores de proximidade de acesso condicionado. “Mas recolher, simplesmente, não chega”, vinca o autarca, “é fundamental prestar um serviço de grande qualidade e excelência, garantindo que os equipamentos estão limpos e bem mantidos”.
Um nível de serviço de elevada qualidade contribui também para um maior envolvimento dos cidadãos na separação deste fluxo, facilitando o aumento das quantidades recolhidas. “Quando prestamos um serviço de qualidade, damos mais confiança às pessoas e, com mais confiança, conseguimos também um maior conforto e maior participação no sistema, o que nos permite atingir melhores resultados”, garante Filipe Araújo.
Esta será uma das apresentações a não perder num painel dedicado a esclarecer, de forma simples e direta, os participantes do 3.º Fórum Biorresíduos sobre que medidas tomar para garantir o sucesso de uma operação de recolha. Da frequência de recolha e lavagem de contentores à implementação do PAYT, passando pela definição de critérios para escolher as melhores opções de mercado e não só — serão vários os temas-chave abordados neste painel, todos eles decisivos para garantir o sucesso dos municípios apostados em fazer crescer a recolha de biorresíduos. Respostas concretas a desafios específicos para tornar simples a replicação das melhores práticas e tomar as melhores decisões com base no saber de experiência feito de municípios e empresas municipais com trabalho para mostrar. Assista ao vídeo!
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