Cuf, Dow e Air Liquide duplicam capacidade de produção em Estarreja
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Cuf, Dow e Air Liquide duplicam capacidade de produção em Estarreja

A CUF – Químicos Industriais, a Dow Portugal e a Air Liquide celebram hoje a expansão da capacidade de produção concretizada no âmbito de um Projecto de Interesse Nacional (PIN). Com esta expansão, que resulta de um investimento de 250 milhões de euros, as empresas duplicam a capacidade de produção do complexo químico de Estarreja.

A CUF com o maior investimento neste projecto PIN, no valor de 125 milhões de euros, duplica a sua capacidade de produção de anilina (um químico de relevo para a indústria de poliuteranos e de borracha) para 200 mil toneladas por ano, das quais 70 por cento serão consumidas pela Dow. A concretização da expansão da CUF posiciona a empresa como uma das cinco primeiras do sector químico a operar na Península Ibérica e o Grupo José de Mello como um dos maiores da Europa, com tecnologia própria.

Dow reforça nos isolamentos

Por seu turno, com um investimento na ordem dos 65 milhões de euros, a Dow duplicou a sua capacidade de produção de MDI polimérico e crude, respondendo às necessidades dos mercados desta matéria-prima, essencial para a indústria de isolamentos, refrigeração, revestimentos, adesivos, vedantes e elastómeros.

Foram introduzidas melhorias ao nível de segurança processual e o enclausuramento de unidades que trabalham com fosgénio, reduzindo praticamente a zero qualquer possibilidade de emissão deste químico para o ambiente, afiança a empresa em comunicado.

A Dow construiu ainda uma segunda linha de produção de STYROFOAM™, utilizando tecnologia de ponta, tornando-a numa das unidades de fabrico de STYROFOAM mais eficazes do mundo. Este produto é amplamente utilizado na indústria de construção civil como material de isolamento térmico, permitindo a construção de edifícios energeticamente eficientes, condição essencial para fazer face às crescentes preocupações ambientais relacionadas com as alterações climáticas.

Já a Air Liquide investiu cerca de 60 milhões de euros na construção de uma nova unidade, que praticamente duplica a produção actual. Esta nova unidade beneficia da incorporação de tecnologia de ponta na conversão do gás natural em hidrogénio e monóxido de carbono, visando a maximização da eficiência do processo de produção e a minimização do seu impacto ambiental.
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