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ambiente
Politejo quer manter facturação de 130 milhões em 2010
Conseguir pelo menos o mesmo resultado
alcançado em 2009 é um dos
objectivos que o grupo Politejo traçou para 2010. Com efeito, a
empresa, ligada ao fabrico de tubagens e acessórios em PVC,
polietileno e polipropileno para os sectores da água e
telecomunicações - estima terminar o ano com uma facturação
de 130 milhões de euros.
Contudo, esta é uma tarefa que se
afigura árdua. «O mercado das obras públicas está muito sensível
aos investimentos que o Estado está ou não disponível para fazer»,
explica André Maia, director de marketing do grupo.
O responsável lembra que 2009 foi um
ano difícil, mas «2010 está a ser ainda mais complicado». A
Politejo conseguiu, no ano passado, manter o nível de facturação
porque conseguiu potenciar algumas áreas de negócio, como a
irrigação dos blocos de Alqueva. «Esta é uma área que “explodiu”
no ano passado e que compensou a estagnação que houve no mercado
tradicional de obras públicas», salienta.
Em 2009 a facturação do
grupo em Espanha ultrapassou os resultados obtidos em Portugal. De um
volume de negócios de 130 milhões de euros, 50 milhões foram
conseguidos em Portugal, 75 milhões em Espanha e os restantes 5
milhões em Moçambique.
O grupo conta com oito
unidades fabris (quatro em Portugal, duas em território espanhol e
uma em Moçambique) e dá emprego a cerca de 300 pessoas.