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“É necessário um quadro jurídico estável para atrair os melhores projetos de eólica offshore”

Questionado se Portugal tem um quadro jurídico governamental estável para atrair os melhores projetos de eólica offshore, a avaliação do consultor António Vidigal é de que “é suficiente”.

"Não quero ser negativo, portanto acho que temos suficiente. Mas é um aspeto ao qual é preciso ter atenção. Os vários países competem para atrair projetos e temos de ter um quadro sobretudo estável, para que quem queira investir saiba com o que conta e, no fundo, haver um planeamento a médio prazo para que as pessoas saibam quando o leilão vai sair e qual a vantagem que têm de investir no país”, completou.

António Vidigal foi orador do painel XII – ‘Eólica offshore: um cluster até final da década’, do 12.º Fórum Energia, que teve início esta terça-feira, 26 de novembro.

No painel participaram ainda como oradores Francisco Correia da Fonseca, Coordenador da Equipa de Engenharia e Operações na WavEC Offshore Renewables; Mário Paulo, Presidente do Conselho Consultivo da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE); e Tiago Morais, Portugal Floating Wind Manager na IberBlue Wind S.L.

A moderação ficou a cargo de Jaime Braga, Assessor da Direção da Confederação Empresarial de Portugal (CIP).

O 12.º Fórum Energia é uma iniciativa integrada na Semana de Ambiente, organizada pelo Grupo About Media e pelo Jornal Água&Ambiente, que tem lugar esta terça e quarta-feira, dias 26 e 27 de novembro. Da edição deste ano da Semana de Ambiente fazem ainda parte a 19.ª Expo Conferência da Água, que decorre nos dias 28 e 29 de novembro, e o 18.º Fórum Resíduos, que tem lugar nos dias 2 e 3 de dezembro.

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