
Município da Azambuja pretende voltar a indeferir pedido de expansão de aterro
Segundo avançou ‘O Mirante’, o município da Azambuja vai indeferir novamente o pedido de licenciamento para a abertura das segunda e terceira células do aterro sanitário de resíduos industriais não perigosos, gerido pela empresa Triaza, revelou o Presidente da autarquia, Silvino Lúcio.
O aterro sanitário tem, na sua única célula, a atividade suspensa por falta de espaço para a deposição de resíduos, estando parado desde 2022, revela 'O Mirante', data em que atingiu o limite em altimetria.
As declarações do Presidente da Câmara da Azambuja surgem, de acordo com o Semanário Regional, depois da empresa Triaza ter feito junto da autarquia “um novo pedido de licenciamento” para a abertura das células número dois e três, apesar do município ter vindo, até agora, a rejeitar os pedidos para a expansão do aterro.
Esta proposta irá, segundo Silvino Lúcio, ser levada a reunião de câmara, mas a intenção é de se “indeferir o pedido”, escreve O Mirante.
O aterro visado, localizado a menos de 300 metros de habitações, teve a sua primeira licença em 2017 para uma área de 16 hectares e tem sido muito contestado pela população local.